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Sumário do artigo: A introdução da Astrologia na Grécia é atribuída a Pitágoras, por volta do século VI a.C. ...
A introdução da Astrologia na Grécia é atribuída a Pitágoras, por volta do século VI a.C. Os textos mesopotâmicos foram traduzidos e limitados à parte prática da Astrologia, uma vez que o pensamento grego não se adaptava à cultura mesopotâmica.
Na Grécia a Astrologia é aperfeiçoada pela filosofia e religião. Através da filosofia reafirma-se os princípios herméticos para interpretação de horóscopos. Pela religião temos a adaptação das regências dos Signos às personalidades de seus deuses, cuja única distinção com os homens comuns era a imortalidade. Também é de origem grega a prática do levantamento de horóscopos individuais, que se relaciona com a cultura democrática desse povo.
No helenismo, período que corresponde os séculos IV a II a.C., a Astrologia alcança pleno desenvolvimento com os estudos de Ptolomeu.
Diversas obras desse autor são voltadas à Astrologia e as principais são: "Tetrabiblos", "Almagesto", "Harmônicos" e "Centilóquio".
Nessas obras Ptolomeu conclui o estudo das regências dos Signos e dos Astros, as quais são utilizadas até hoje; quantifica a intensidade dos Aspectos astrológicos, demonstrando que uns são mais potentes que outros, bem como quantifica a intensidade da energia dos Astros conforme seu posicionamento no Zodíaco; destaca o Signo Ascendente e seu regente como indicadores da constituição física; estuda mais profundamente as revoluções solares, os tempo de duração dos efeitos dos eclipses, os aspectos entre as estrelas fixas e demais Astros; relação dos Signos e Astros com plantas, minerais; regência dos Signos e Astros sobre partes e órgãos do corpo humano entre outros temas.
As obras de Ptolomeu são fundamentos para todos os estudos astrológicos posteriores. É considerado o organizador da Astrologia Moderna.
Palavras chaves do artigo: Horóscopo mapa astral astrologia